Sabendo que haverão mais dias de submissão, a dominação impera em meu ser bárbaro. "Almas Mortas" é a minha morada, e nela se faz presente o meu brinquedo. Meu nome Bárbaro, e essas são as minhas almas.
Clareia mais um dia, e a sombra da ignorância desce e percorre o corpo dos meus "cidadãos". Eu os educo, e eles caminham comigo. Além, eu caminho com eles, já que não sabem para onde vão. Cada escalada em busca de uma saída, minha opressão e seus caprichos os trancafiam. Acorrentados na cidade da morte interior, trabalhando para alimentar a dominação. Pedem a submissão, regalias obscuras, e a concreta opressão construtiva.
"Alienação". Como o grande ditador Hitler, e sua oratória, são levados a um nacionalismo exacerbado, à intensa cidade de, mortas, almas regradas. Sei que não sou bom, mas se não fosse eu não havia desenvolvimento. Fomos e vamos desenvolver a alienação.
Os meus pensamentos destemidos correm pela cidade. E, mais uma vez, evapora a determinação do questionável. Ainda estamos aqui, as coisas não mudarão. E aquela voz ecoa.
As vidas alheias foram contestadas, as subordinações se espreitam, com ostentações reprimidas. Não encontram a chave do segredo porque não tentam solucionar o seu descaso, sendo eu o seu melhor protagonista. Vamos barbarizar. Eles não ligam, já se conformaram, e agora a mudança é imprevista. Construindo e edificando, como um grande amigo, essa relação estável. Mas eu estou aqui, controlando.
E como mais uma gota de orvalho, me depositando em tal vegetação escassa, recaio sobre eles como a maior barbaridade que lhes foi entregue. E que façam dela a exposição da sua fraqueza.
Por: Luana Lessa
4 comentários:
Não é tão comum como dissestes...
Muito subjetivismo pra mim, vais ter que me explicar algumas coisas =D
Eu entendi tudo.Ei,sou teu fã!
Cara,fiquei babandoOOO...
Parabéns.
A nova CDF!
Ah...nem sei o que falar...
Vocês exageram.
Máh,eu tinha dito que o texto não fazia sentido.
Eu leio e releio e vou entendendo devagarzinho...
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